FRAMEWORKS para automação de testes
Título [PT]: FRAMEWORKS para automação de testes
Autores: Douglas Miranda da Silva e Renan Domingues Siqueira
Palavras-Chave [PT]: ponto de venda, testes unitários, dublês de teste, Mockito.
Área de concentração:
Titulação:
Banca:
Prof. Rodrigo Martins Pagliares (Orientador)
Prof. Humberto César Brandão de Oliveira
Prof. Douglas Donizeti De Castilho Braz
Resumo:
Alguma das principais preocupações no desenvolvimento de um software é garantir que ele funcione de maneira correta cumprindo todas as regras pelo qual ele foi desenvolvido. Uma vez que requisitos mudam consideravelmente durante o desenvolvimento, é necessário que o desenvolvedor seja capaz de fazer as alterações necessárias sem medo de que elas possam causar erros inesperados. Com isso testes são inseridos no processo de desenvolvimento para a garantia da sua qualidade. Eles ajudam a equipe a ganhar confiança para prosseguir o desenvolvimento não sendo prejudicada pela dúvida. A queda da confiabilidade do software e perda de dinheiro das empresas muitas vezes são causadas pela não descoberta das falhas de software.
Os testes ajudam a encontrar as falhas no decorrer do desenvolvimento. Eles podem ser aplicados de forma manual ou automática, porém testes manuais são muito repetitivos e propensos a erros. Com isso frameworks para testes foram desenvolvidos em várias linguagens de programação para automatizar o processo que era feito de forma manual através de depuradores. Estes frameworks permitem que os testes sejam escritos apenas uma vez e executados inúmeras vezes.
Neste sentido este trabalho tem como objetivo estudar técnicas e ferramentas que auxiliam no desenvolvimento de testes automatizados e aplicá-los em um estudo de caso, mostrando como implementar esses testes, as vantagens de utilizá-los e as dificuldades encontradas no decorrer da implementação.
Muitos conceitos fundamentais de como testar em um sistema orientado a objetos utilizando testes unitários serão apresentados. Os testes unitários focam em uma única classe. Existem para certificar de que o código funciona. Eles controlam todos os aspectos no contexto em que a classe é testada, através de substituição de colabores reais por dublês.
Uma outra preocupação deste trabalho é testar de acordo com os requisitos do estudo de caso proposto. Para isso foi necessário o entendimento dos diagramas, cenários e contratos descridos pelo autor do estudo de caso.
Data: 27-03-2013